Por Admin
Hoje cedo, chegou a falsa notícia de que o companheiro André Lemos teria falecido. Deixo aqui a nota do movimento pela sua inocência para esclarecimentos:
— Fim da nota —
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Sua conta foi hackeada e acredito que tenha sido a polícia, nas expectativa de que alguém, ao desmentir a notícia, desse com a língua nos dentes e entregasse seu paradeiro (isso sou EU que estou dizendo, não a campanha pela sua inocência). André Lemos tem uma filha criança. Imaginem a menina acordando e recebendo a notícia da morte do pai, sem ele ter morrido. Pelo lado bom, óbvio, ele não morreu, então é melhor, mesmo, a notícia ser falsa. Mas é nojento. Vou continuar escrevendo sob a suposição de que foi obra da polícia, pois não encontro outra explicação.
Polícia é algo nojento! Os sujeitos são tão cruéis, tão brutalizados, que não ligam a mínima para a dor que causam à familiares, com o objetivo de pegar uma pessoa que não representa perigo para ninguém, que foi condenada por desacato numa ação em que a própria polícia estava fora da lei! Certo estava o André!
Qualquer um que já conversou com policiais e discordou deles pode atestar que o argumento preferido deles é “Você não sabe a verdade! Se você soubesse o que nós sabemos, não falaria isso”. Os policiais se julgam portadores de uma verdade que supostamente ninguém mais conhece. E que verdade seria essa? É simples. Enquanto o estado de direito diz operar sob a presunção de que todos são inocentes até que se prove o contrário, a polícia opera sob a presunção de que todos nós somos uma ameaça até que estejamos devidamente subjugados! A doutrina da segurança nacional é uma inversão, na prática, daquilo que o estado mantém apenas em teoria! E é essa a suposta verdade misteriosa que cada policial carrega dentro de si: não é verdade, nem é misteriosa! É ver um inimigo nos olhos de cada professor, de cada artista, enfim, de cada um de todos nós!
No mais, 1312!